26/10/2021 13:41

Aposentado da Caixa faz paradas pelas Apcefs de todo o país em viagens com motorhome

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As sedes das Apcefs são o “quintal” do empregado aposentado da Caixa Econômica Federal, Clemente Germano Muller, há 12 anos. Sem apreço pela rotina, ele está sempre pronto para uma nova viagem.

De perder o freio do motorhome na serra de Santos a apreciar belas paisagens, o aposentado coleciona histórias, sustos e experiências únicas. Natural de Carazinho (RS), Germano sempre teve espírito aventureiro. Passou no concurso da Caixa em 1981, em Passo Fundo (RS), e começou a viajar de moto pelo país.

“Na terceira viagem de moto, em 1994, quando eu tinha 35 anos, decidi que iria pedir demissão da Caixa aos 50 anos e comprar um motorhome”, lembra.

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O empregado atuou na Caixa em cidades do Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Ceará, até completar 50 anos e concretizar o sonho. Para isso, vendeu o apartamento onde morava e comprou o motorhome.

Desde então, já passou por diversas sedes das Apcefs em todo o país, como Florianópolis (SC), Camaçari (BA) e Maceió (AL).

Entre os dias 11 e 22 de outubro deste ano, a parada foi na sede da Apcef/MS, em Campo Grande. Antes disso, ele também passou uma temporada na subsede de Dourados (MS). Esta é a segunda vez que Germano passa por Mato Grosso do Sul.

“Na primeira vez, em 2012, eu e o Tutu plantamos um pé de Ipê. Passei por Jardim, Bonito, Miranda, Corumbá e cheguei até aqui, na sede de Campo Grande”, conta.

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Associado da Apcef/CE, Germano destaca a segurança e a tranquilidade de poder desfrutar da estrutura das associações. “Sempre sou bem recebido e consigo utilizar os espaços com segurança, além de reduzir os gastos. E é importante ter esse intercâmbio com os colegas da Caixa, com o pessoal das Apcefs”, afirma o aposentado que busca preservar essa interação desde quando atuava nas agências da Caixa, pois participava dos Jogos Fenae nas categorias de xadrez e dama.

Nas cidades que não tem Apcef, o aposentado fica em postos de combustíveis, praças e outros locais. Durante a pandemia, além dos desafios com a saúde, enfrentou problemas mecânicos com o motorhome, que paralisaram suas viagens por alguns meses. Depois, voltou para a estrada.

“Geralmente, fico dois dias em cada cidade, mas com a pandemia, optei por ficar mais tempo em cada lugar e, assim, reduzir as viagens e evitar aglomeração, contato com as pessoas”, explica o empregado da Caixa que já tomou a vacina contra a Covid-19.

Nas viagens, Germano conta com a companhia da esposa Marlene Búhler, mais conhecida como “Nininha”. Algumas vezes, dependendo do destino, ele também pega a estrada sozinho. “Ela não gosta do calor, por isso, às vezes viajo sozinho”, relata.

Devido às restrições para o motorhome em algumas cidades, como a proibição de parar na beira da praia, Germano quer vender o veículo e comprar uma van. “Além de não ter essas restrições, a van é menor, mais rápida e terei menos custos”, explica.

Entre os destinos que marcaram suas aventuras estão Morro de São Paulo (BA), Ilha do Mel (PR), Bonito (MS), Fernando de Noronha (PE), Parati (RJ), Jericoacoara (CE) e Canoa Quebrada (CE). Independente do lugar e do clima, o aposentado sabe aproveitar. “Eu me adapto conforme o lugar. Não gosto de rotina, vivo de novidades”.

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Por: Adriana Queiroz/Assessoria de Comunicação da Apcef/MS

Fotos: Arquivo Pessoal

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