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Apcef-MS apoia Eduardo Nunes para o Conselho de Administração da Caixa

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A Diretoria da Apcef-MS, assim como diversas entidades, apoia a candidatura de Eduardo Nunes (0001) para representar os empregados e as empregadas do banco público no Conselho de Administração da Caixa.

A votação em primeiro turno será realizada entre os dias 24 e 27 de abril, por meio do sistema interno da Caixa, e todos os empregados e as empregadas da ativa, mesmo que estejam em férias ou licença, podem votar.

Eduardo Nunes tem um histórico de luta em defesa da categoria, é empregado da Caixa desde 2005, fez parte da diretoria do SEEB-SP e da Apcef/SP, já ocupou diversas funções no banco e, há 10 anos, é gerente e atualmente exerce a função na Agência Digital Curitiba.

A eleição para a representação dos empregados no Conselho de Administração da Caixa é importante, pois o conselho é responsável por definir as diretrizes e estratégias da instituição financeira, além de fiscalizar a gestão da diretoria. 

A escolha de um representante dos empregados no CA é uma conquista histórica da categoria, assegurada pela Lei 12.353/2010. O Conselho de Administração é composto por oito membros e apenas um representa os trabalhadores. 

O novo conselheiro vai substituir Rita Serrana, ex-conselheira que deixou o cargo para assumir a presidência da Caixa.

Principais propostas da candidatura de Eduardo Nunes:

– Luta pela manutenção da Caixa pública, social e forte.

– Luta pela reversão do processo de fatiamento da Caixa, com a reincorporação das subsidiárias.

– Luta contra processos de reestruturação que prejudiquem os empregados.

– Atuar contra as tentativas de privatizações do banco público.

– Fortalecer o papel social e inclusivo da Caixa com foco em políticas públicas para o melhor desenvolvimento sustentável de todo o País.

– Atuar com transparência e ser o porta voz dos anseios dos empregados da Caixa.

– Fortalecer a relação com as entidades que representam os empregados e empregadas do banco público.

– Combate de todas as formas de assédio.

– Buscar mais respeito aos direitos e condições de trabalho digno.

– Manter um canal direto de comunicação com os empregados e empregadas da Caixa.

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